Temos dados históricos de situações a mais de 400 a. C.
É fato que isto sempre ocorreu mas somente na decada de 1970, na Suécia, foi quando a sociedade tomou ciência do que realmente estava acontecendo. Isto foi um alerta mundial, mas não era levado tão a sério a situação, foi quando em 1982 na Noruega três crianças entre 10 e 14 anos sofreram suicidio devido a situação de maus tratos pelos seus colegas de escola.
É fato que isto sempre ocorreu mas somente na decada de 1970, na Suécia, foi quando a sociedade tomou ciência do que realmente estava acontecendo. Isto foi um alerta mundial, mas não era levado tão a sério a situação, foi quando em 1982 na Noruega três crianças entre 10 e 14 anos sofreram suicidio devido a situação de maus tratos pelos seus colegas de escola.
No caso da homofobia não podemos deixar de fazer uma junção ao Bullying onde sua tradução indica a palavra bulir como equivalente a mexer com, tocar, causar incômodo ou apoquentar, produzir apreensão em, fazer caçoada, zombar e falar sobre, entre outros...
A receptividade negativa na vitima terá duas consequências: primeira a forma de agressão, intensional e repetida; e a segunda, o caso consumado psicológico invasivo a qualquer ser.
Ambas situações deixará marcas profundas e irreversiveis se não tomarmos alguma providência do fato.
Nos dias atuais observamos cada vez mais, através da midia, a preocupação dos orgãos competentes a definhar e exaurir tais situações constrangedoras principalmente quando se trata de Bullying e Homofobia dentro da sala de aula.
Em um retrato da situação existente deve-se compreender que as causas de tanta discordância social vem de uma situação por muitas vezes influenciadas por pessoas de dentro de nossas residências, com descriminizações feitas por muitas vezes sem reparar o reflexo destrutivo que poderá causar no presente ou até mesmo no futuro de um ser.
A UNESCO em 2004 fez uma pesquisa para compreender melhor o que realmente estava acontecendo e chegou aos seguintes resultados:
Segundo a pesquisa “Juventude e Realidade”, realizada em 2004, pela UNESCO em escolas de 14 capitais do Brasil, mostrou que o preconceito nas salas de aula ainda incomoda, já que 25% dos alunos não gostariam de ter um homossexual entre seus colegas de classe. Essa intolerância é enfrentada todos os dias por milhares de alunos e alunas homossexuais da rede de ensino, resultando em violência escolar. “Levava socos, chutes, cotoveladas, joelhadas e empurrões”, o grupo de meninos que me importunava, não satisfeito com as agressões fisicas e vervais, espalhavam pelos computadores da escola imagens me caracterizando como travesti e com as unhas pintadas de rosa, desabafa Augusto Kobayashi, aluno do ensino médio e assumidamente homossexual.
Monteiro, M. In Preconceito e Homofobia. Ano 2006. Disponivel em www.catedra.ucb.br/sites/100/122/00000558.doc.
Nos Estados Unidos estes assuntos crescem desfreiadamente preocupando as competências locais em tentar banir a situação antes que mesmo se concretize.
No Brasil a midia tem colocado por diversos meios de comunicação os fatos ocorridos diariamente, em alguns estados, como Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro entre outras.
A maior incidência de casos ocorrem nas escolas, no ensino fundamental e médio, devemos corrigir logo que observamos suspeitas de Bullying e Homofobia, mas não descartamos grupos formadores de jovens que preferem agir agredindo tanto verbalmente como fisicamente, somente por não concordarem com a personalidade da pessoa, um tipo de colocarem moral em uma situação de constrangimento e rudez.
"CHEGA DE IGNORÂNCIA POIS ESTAMOS NO SÉCULO XXI E CADA UM TEM SUA LIBERDADE DE EXPRESSÃO."